O título diz tudo.
Quais produtos/serviços que existem em outros países mas que não chegaram ao Brasil ainda.
PS: Podem citar idéias de negócios originais/inovadoras também.
O título diz tudo.
Quais produtos/serviços que existem em outros países mas que não chegaram ao Brasil ainda.
PS: Podem citar idéias de negócios originais/inovadoras também.
Pergunta sincera, se eu tenho uma idéia de negócio original / inovadora, pq eu falaria em um tópico desses?
Pq o que importa é a execução, idéia é commodity
Uma coisa muito legal que tem nos eua e vai ser beeem dificil ser implementada no Brasil é a Square (www.squareup.com) co-fundada por um dos co-founders do twitter.
A plataforma de pagamento é genial e barata pros lojistas
E a personal wallet é muito prática pra quem paga
Não sei se ainda tem aqui:
#Pizza com a borda recheada com salsicha.
Uma coisa que tem algumas praias do nordeste que poderia ser levado para outras praias:
#Passeio de camelo.
Uma coisa que tem na china que poderia ter em SP:
#Motoboy para salvar uma pessoa no transito. O cliente tem um compromisso mas tá preso no transito, ae um motoboy vai com um cara na garupa até o carro do cliente, o cliente vai para o compromisso dele com o motoboy e o cara da garupa leva o carro do cliente.
Uma idéia q um dia tivemos aqui:
#Umas vans conveniada com bares para levar a galera bêbada para casa, uma mistura de ônibus + táxi.
Na verdade, até chegou. Mas acabaram com isso rapidamente, a ideia não vingou. O pessoal não gostava ter de abastecer eles mesmos e nem preciso dizer que o preço era o mesmo, com ou sem frentista...
É verdade, eu ja abasteci em posto assim e te digo que já vi várias merdas acontecendo, desde gente apertando o gatilho antes da hora e dando banho no carro com gasosa.
O problema é que ainda é muito barato botar 10 malucos o dia inteiro plantados no posto de gasolina coçando o saco na maior parte do tempo!
A tendência é que com o aumento dos salários o nível de automatização/autoserviço da economia brasileira aumente. Pode ser daqui 5 anos ou daqui 20 mas um dia teremos esses postos de volta.
Também creio nisso. O preço de mão-de-obra para serviços em geral também subiu bastante. Vamos caminhando para uma situação eua-like, sem empregados domésticos fixos e atendentes em todo canto. Se vocÊ pensar, até hoje era relativamente bom pro mercado de trabalho você ter bastante manual, que precisasse de bastante gente. A população do brasil é relativamente grande e ainda está em crescimento. Mas está terminando a transição demográfica e logo se estabilizará.
Fosse o caso, nenhum professor universitário ou consultor continuaria sendo professor ou consultor.
Ideia sem execução é pior que nada, já que nada não queima fosfato.
Na realidade esse não é o problema.
O problema real é que a maioria das cidades proibiu esse tipo de posto por medo do desemprego dos frentistas. É a lenda dos porcos assados.
“Certa vez, aconteceu um incêndio no bosque onde se encontravam alguns porcos . Estes foram assados pelo incêndio. Os homens acostumados a comer carne crua, experimentaram e os acharam deliciosos. Iguaria de Deuses. Logo, todas as vezes que queriam comer porcos assados, soltavam uns porcos e incendiavam o bosque, o modelo foi crescendo, e milhões de pessoas estavam envolvidos no sistema… até que todo país estava envolvido no modelo. Mas, o que eu quero contar é o que aconteceu quando tentaram mudar o SISTEMA para implantar um novo. Fazia tempo que algumas coisas não iam bem: às vezes, os animais ficavam queimados ou parcialmente crus; outras, de tal maneira queimados, que era impossível utilizá-los. Como era um procedimento montado em grande escala, preocupava muito a todos porque, se o SISTEMA falhava, as perdas ocasionadas eram igualmente grandes. Milhões eram os que se alimentavam de carne assada e também muitos milhões eram os que tinham ocupação nessa tarefa. Portanto, o SISTEMA simplesmente não devia falhar. Mas, curiosamente, à medida que se fazia em maiores escalas, mais parecia falhar e maiores perdas pareciam causar. Em razão das deficiências, aumentavam as queixas. Já era um clamor geral a necessidade de reformar profundamente o SISTEMA. O MODELO estava com problemas. Tanto assim que, todos os anos, realizavam-se congressos, seminários, conferências e jornadas para achar a solução. Mas parece que não acertavam o melhoramento do mecanismo, porque, no ano seguinte, repetiam-se os congressos, os seminários, as conferências e as jornadas. E assim sempre. As causas do fracasso do SISTEMA , segundo os especialistas, deviam se atribuir à indisciplina dos porcos que não permaneciam onde deviam; ou à inconstante natureza do fogo, tão difícil de controlar; ou às árvores excessivamente verdes; ou à umidade da terra; ou ao serviço de informações meteorológicas, que não acertava o lugar, o momento e quantidade de chuvas; ou … As causas eram, como se vê, difíceis de determinar porque, na verdade, o sistema para assar porcos era muito complexo. Fora montada uma grande estrutura: uma grande maquinaria com inúmeras variáveis fora institucionalizada. Havia indivíduos dedicados a acender os incendiadores que, ao mesmo tempo, eram especialistas de setores (incendiadores da zona norte, da zona oeste, etc; incendiadores noturnos, diurnos com especialização matutina e vespertina; incendiadores de verão, de inverno, com disputa jurídica sobre o outono e a primavera). Havia especialistas em vento: os anemotécnicos. Havia um diretor geral de assamentos e alimentação assada; um diretor de técnicas ígneas (com seu conselho geral de assessores); um administrador geral de florestação; uma comissão de treinamento profissional em porcologia; um instituto superior de cultura e técnicas alimentícias (ISCUTA) e o BRODRIO (Bureau Orientador de Reformas Igneooperativas). O BRODRIO era tão grande que tinha inspetor de reformas para cada 7000 porcos, aproximadamente. E era precisamente o BRODRIO que propiciava anualmente os congressos, os seminários, as conferências e as jornadas. Mas isso só parecia servir para incrementar o BRODRO em burocracia. Tinha-se projetado e encontrava-se em pleno crescimento a formulação de novos bosques e selvas, seguindo as últimas indicações técnicas (em regiões escolhidas, segundo determinadas orientações, onde os ventos não sopravam mais que três horas seguidas e onde era reduzida a percentagem de umidade). Havia milhões de pessoas trabalhando na preparação dos bosques que logo teriam que ser incendiados. Havia especialistas na Europa e nos Estados Unidos, estudando a importação de melhores madeiras, árvores e sementes e de melhores e mais potentes fogos; estudando idéias operativas (por exemplo, como fazer buracos para que neles caíssem os porcos antes do incêndio, mecanismos para deixá-los sair no momento oportuno, técnicos em sua alimentação, etc.. As soluções que os congressos sugeriam eram, por exemplo, aplicar triangularmente o fogo após a Va-1 pela velocidade do vento sul; soltar os porcos 15 minutos antes que o fogo-promédio da floresta alcançasse 97 graus; outros diziam que era necessário pôr grandes ventiladores que serviam para orientar a direção do fogo e assim por diante. E não é preciso falar que poucos especialistas estavam de acordo entre si e que cada um tinha investigações e dados para provar suas afirmações. Um dia, um incendiador categoria SO/DMNCH (isto é, um acendedor de bosques especialista sudoeste, diurno, matutino com licenciatura em verão chuvoso) chamado João Bom Senso, falou que o problema era muito fácil de resolver. Tudo consistia, segundo ele, primeiramente em matar o porco escolhido, limpando e cortando adequadamente o animal e colocando-o, posteriormente, numa jaula metálica ou armação sobre umas brasas, até que o efeito do calor, e não das chamas, o assasse ao ponto. Ciente, o Diretor Geral do Assamento mandou chamá-lo e perguntou que coisas esquisitas andava falando por aí e depois de ouvi-lo, disse-lhe:
- O que o senhor fala está bem, mas somente na teoria. Não vai dar certo na prática. Pior ainda, é impraticável. Vamos ver o que o senhor faria com os anemotécnicos, no caso de se adaptar o que sugere?
- Não sei, respondeu João.
- Onde vai pôr os acendedores das diversas especialidades?
- Não sei.
- E os especialistas em sementes, em madeiras ?
- Não sei.
- E os indivíduos que foram para o estrangeiro para se especializar durante anos e cuja formação custou tanto ao país. Vou pô-los para limpar porquinhos?
- Não sei.
- E os que têm se especializado todo esses anos em participar de congressos, seminários e jornadas para a Reforma e Melhoramentos do Sistema? Se o que você fala resolve tudo, o que faço com eles?
- Não sei.
- O senhor percebe agora que a sua solução não é de que nós necessitamos? O senhor acredita que, se tudo fosse tão simples, os nossos especialistas não teriam achado a solução antes? Veja só! Que autores falam nisso? Que autoridade pode avaliar sua sugestão? O senhor, por certo, imagina que eu não posso dizer aos engenheiros em anemotécnica que é questão de pôr brasinhas sem chamas! O que faço com os bosques já preparados, a ponto de serem queimados, que somente possuem madeira apta para o fogo-em-conjunto, cujas árvores não produzem frutos, cuja falta de folhas faz com que não prestem para dar sombra? O que faço? Diga-me!
- Não sei.
- O que faço com a Comissão Redatora de Programas Assados , com seus Departamentos de Classificação e de Seleção de Porcos, com a Arquitetura Funcional de Estábulos, Estatísticas, População, etc.?
- Não sei.
- Diga-me: O engenheiro em Porcopirotécnica, o Sr. J.C. da Figuração, não é uma extraordinária personalidade científica?
- Sim, parece que sim.
- Bem, o simples fato de possuir valiosos e extraordinários engenheiros em Porcopirotécnica indica que o sistema é bom. E o que faço com indivíduos tão valiosos?
- Não sei.
- Viu? O senhor tem que trazer solução para certos problemas, por exemplo, como fazer melhores anemotécnicos, como conseguir mais rapidamente acendedores do oeste (que é nossa maior dificuldade!). Tem que melhorar o que temos e não mudá-lo. Traga-me uma proposta para que nossos bolsistas na Europa custem menos ou mostre-me como fazer uma boa revista para a análise profunda do problema da Reforma do Assamento.. Isto é o que necessitamos. Isto é o que o País necessita. Ao senhor falta-lhe sensatez, Bom Senso! Diga-me por exemplo, o que faremos com o meu bom amigo (e parente), o presidente da Comissão para o Estudo de Aproveitamento Integral dos Resíduos dos Ex-Bosques?
- Realmente, eu estou perplexo! falou João.
- Bem, agora que conhece bem o problema, não diga por aí que o senhor conserta tudo. Agora o senhor vê que o problema é mais sério e não tão simples como o senhor imaginava. Tanto os de baixo como os de fora dizem: “Eu conserto tudo”. Mas tem que estar dentro para conhecer os problemas e saber das dificuldades. Agora, entre nós, recomendo-lhe que não insista com sua idéia, porque isso poderia trazer problemas para o senhor no seu cargo. Não por mim! Eu falo pelo seu próprio bem, porque o senhor sabe que pode encontrar outro superior menos compreensivo. O senhor sabe como são às vezes, não é?
João Bom Senso, coitado, não falou um “A”. Sem despedir-se, meio assustado e meio atordoado, com a sensação de estar caminhando de cabeça para baixo, saiu e nunca mais ninguém o viu. Não se sabe para onde foi. Por isso é que falam que, nessas tarefas de reforma de melhoria de sistema, falta o “Bom Senso”
Artigo originalmente publicado em Juicio a La Escuela Cirigliano, Forcade Tilich Editorial Humanitas – Buenos Aires, 1976
Editado por jabuti em 26-04-2012 às 9:20
Em qual cidade? Em Pequim a quantidade de motos é muito pequena, pq são proibidas de trafegar no centro da cidade.
Essa é boa!
Uma ideia que ainda não chegou aqui foi pista de esqui.![]()
Uma chinesa que não tem aqui é de comida apimentada feita num panelão. O freguês pede o que quiser no cardápio e é tudo refogadão num panelão com uma quantidade variável de pimenta. É gostoso pq vc só escolhe o que gosta, e é muito, muito fácil de preparar.
Quando cheguei na China, fiquei abismado é com a quantidade de bicicletas e scooters elétricos. Excelente meio de transporte. Em 2010, quando vim ao Brasil, já vi algumas bicicletas por aí. Agora está cheio, mas como são se leva bicicleta a sério no BR... :/
O pior de todas essas ideias empreendedoras é que o custo Brasil aniquila. Toda vez que um produto importado entra barato, o goveno só pensa em levantar barreiras alfandegárias e não baixar os custos de produção do produto nacional. Não tem o menor sentido.
Você acabou de comparar um professor universitário com alguém que tem uma idéia de negócio original?
Poderia me explicar? Juro que não entendi, e não , não estou sendo irônico.
Usei os dois casos por eles irem além do que você teme acontecer na hardMOB.
Aqui o público não é qualificado para transformar sua ideia em matéria.
Agora pensa num professor de empreendedorismo, ao ler centenas de planos de negócio por ano, pensa num professor de engenharia ou de TI, lendo pesquisas de seus orientandos, pensa num consultor conseguindo informação privilegiada, pensa num VC.
Agora repara nas publicações destas áreas e procure o número de artigos falando sobre os riscos do "furto" de ideias. Se a probabilidade disto acontecer é quase zero entre um público estupidamente qualificado para executar a ideia, que dirá num fórum de internet.
Ideia sem conhecimento prévio que a suporte e sem execução não vale nada. Vale menos que o nada, já que ideia, para nascer, exigiu algum tipo de esforço seu em tempo, dinheiro, dor de cabeça, moléculas de fosfato...
Não entendi prr# nenhuma, vou ler amanhã pq agora to bebasso
De uma maneira mais fácil de entender:
Idéia não vale nada, execução da idéia é que vale.
Se você tem uma idéia tão boa, mas tão boa que você não pode contar para ninguém, como vai vender o produto/serviço depois? Todo mundo vai ficar sabendo!
Como você acha que alguém consegue dinheiro num Venture Capital? "Olha, tenho uma idéia maravilhosa, mas não posso contar para vocês, me dá um dinheiro aí?".
A verdade é que os VC só não copiam as idéias porque não têm capacidade de execução, e é nisso em que eles apostam quando colocam dinheiro na sua empresa.
Então, vamos voltar ao tópico: uma negócio que acho maravilhoso para SP e grandes capitais brasileiras é o ZipCar. Com um app de iphone, android ou no site, você encontra o carro mais próximo de você. Achou o carro estacionado na rua? Passa o cartão ou destrava o carro com o app, usa, e quando não for usar o carro mais, pode deixar em qualquer lugar (até em frente à sua casa ou trabalho, se for o caso), trava de novo. Pronto. Paga por hora usada. A gasolina já está inclusa, se você abastecer o carro, o valor é descontado automaticamente (pelo nº de litros que pôs no tanque) do aluguel. Em San Francisco, você nem paga a gasolina, basta usar o cartão da ZipCar para encher o tanque.
Editado por jcouves em 27-04-2012 às 9:03
Isso faz todo o sentido, mas acho que ambas as linhas de raciocínio (a minha inicial e a sua) são muito extremistas.
E em SP existe o Zazcar, mas é limitado aos estacionamentos credenciados, você tem que pegar e deixar o carro ali, no entanto o preço é interessante (R$ 6,90 a hora).
Cara, concordo com você.
A um tempo atrás começou uma grande discussão em um fórum de empreendedorismo sobre o "roubo de ideias".
A conclusão que a galera chegou é:
1-> Quando você abrir o seu negócio, todos verão, logo se você tem medo que um fórum de internet te derrube, imagina os competidores da vida real. Então a internet é sim uma ferramente muito boa para discutir ideias...
2-> Como disse o amigo de cima, ter uma ideia e executa-la são coisas completamente diferentes.
Eu não tenho medo de falar das minhas ideias nao, logico que eu nao falo 101% para todo mundo... mas eu penso.. se o cara "roubar" minha ideia agora ou depois qual a diferença?
Voce acha que quando abrir um negocio que bomba logo logo nao vai ter um monte de gente te copiando?
Ex.: Aqui no RJ chegou o Koni (japonês). Em menos de 6 meses ja tinha Koni na cidade toda.. Alguém trouxe a ideia, o modelo , fez o estudo,.. deu certo... todo mundo viu e todo mundo abriu. Não tem um lugar do RJ que você não ache esse tipo de loja.
Aqui ja tem Koni de Pizza, de Mexicano.. nego ta inventando tudo...
No mundo nada se cria, tudo se copia.
E outra.. mesmo que alguém te copie, quem disse que o cara tem os mesmos atributos que você?
As vezes vc esta planejando um comercio e voce seja uma pessoa extremamente simpática.. voce acredita no seu negocio pq vc vai toca-lo e vc é "o cara". Do que adianta alguém copiar a sua ideia? Ele vai trabalhar ou vai botar alguém pra trabalhar p ele? Ele é simpatico como voce, ou ele é um puta administrador que fica atras do computador?
Só minha opinião...
Abraço a todos
EDIT - Animal esse zipcar.. nunca tinha ouvido falar. Quem desenvolveu o sistema na minha opinião é um gênio!!!!
Editado por Duka em 27-04-2012 às 11:29
Concordo 100%. Só com uma ressalva do velho ditado ''quem fala demais da bom dia a cavalo'', ou seja o comentar, discutir é bastante interessante mas se tua ideia tem determinados macetes esses de fato não devem ser discutidos, porque é aquela velha história o cara decide vender um tipo de alimento o dele é o mais gostoso pois tem determinada formula, por mais que alguem copie vai ter 1 grama de sal que pode fazer a diferença no sabor e ele vai ser sempre o ''original''.
Sobre a execução da ideia foi como o @jcouves falou não adianta nada só pensar, na hora que vc precisar de investidores, bancos etc vc tem que demonstrar por A + B que a ideia é segura pois vai ser executada da melhor maneira possível.
Eu não sei como funcionaria, mas acharia bastante interessante que se criasse um sistema vinculado ao CPF da pessoa onde ela pudesse consultar todas as contas a pagar vinculadas ao nome dela, tipo um sistema financeiro universal baseado no CPF, eu sei que existe a possibilidade de integração principalmente com as NFe mas ainda não vi ninguém falar nada sobre isso.
A ideia é legal... mas tava aqui pensando... se por acaso o cara bater o carro? Qual o procedimento?
Eu tenho um certo preconceito com o brasileiro em geral, imagino que nosso país não tem maturidade suficiente pra esse tipo de serviço. É dar muita margem pra malandro...
acredite: se funciona em san Francisco, funciona até no rio de Janeiro.
Não sei não.
Digo pelo que vejo no dia-a-dia, gente que não devolve troco, compra produto, quebra e devolve, recebe coisa de valor maior que pediu e não devolve.
Nossa, tenho visto tanta coisa ultimamente, que não acredito não!
Isso fazia parte do projeto original do cadastro positivo, mas na redação final ficou sutilmente proibido. Chama-se no mercado de "acúmulo de crédito " e a ideia era integrar isso com o débito direto autorizado, mas agora ficou muito mais difícil (mas ainda tem umas brechas que dá para explorar) .
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