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USA + NATO vs China + Russia (Guerra na Ucrânia e possível invasão chinesa em Taiwan)

  1. #1

    Padrão USA + NATO vs China + Russia (Guerra na Ucrânia e possível invasão chinesa em Taiwan)

    Creio que seja o tabuleiro atualmente do jogo político que envolve os principais países pelo mundo.

    Do lado do ocidente temos USA + OTAN
    Do lado do oriente temos China + Russia

    Claro que temos mais países, mas esses são os principais ou grupos principais se preferirem.

    Bom, estamos entrando em uma guerra híbrida ( não gosto do termo) envolvendo esse conglomerado de países. O Brasil, claro, estará envolvido nisso de alguma maneira, todavia, esse não é o foco do tópico, mas sim o jogo geopolítico que envolve essas nações e como isso poderá reverberá pelo mundo até mesmo no Brasil.

    Não estamos entrando em uma guerra fria, pelo contrário, estamos entrando em uma guerra que engloba operações de influência, guerras cibernéticas, tecnologia, muita diplomacia. O negócio de guerra nuclear fica para o "passado".


    O jogo já começou, China e Rússia assinaram um pacto pós reunião Alaska 2+2 envolvendo EUA e China.

    Segue em spoiler o que a China achou da reunião:

    Spoiler:
    Yang Jiechi Puts Forth China's Stands at the Start of China-U.S. High-level Strategic Dialogue


    On March 18, 2021 local time, Member of the Political Bureau of the CPC Central Committee and Director of the Office of the Central Commission for Foreign Affairs Yang Jiechi and State Councilor and Foreign Minister Wang Yi held a China-U.S. high-level strategic dialogue with U.S. Secretary of State Antony Blinken and U.S. National Security Advisor Jake Sullivan in Anchorage.

    After the opening remarks of the U.S. side, Yang Jiechi spoke first, emphasizing that, on the eve of the Chinese New Year, President Xi Jinping held a successful telephone conversation with President Joe Biden and the two sides agreed to enhance communication, manage differences and expand cooperation, which is of great significance in guiding the growth of China-U.S. relations in the time to come. China's attendance to the high-level strategic dialogue at the invitation of the U.S. side in Anchorage is an important step to implement the consensus reached by the two heads of state in their phone talks, and the dialogue was decided by the two presidents personally. The Chinese and American people, as well as the wider international community are looking forward to practical outcomes from the dialogue.

    Yang Jiechi said that we hope this dialogue will be candid and frank. As major countries of the world, China and the United States shoulder responsibility for global and regional peace, stability and development. China just concluded the two sessions, and adopted the Outline of 14th Five-year Plan (2021-2025) for National Economic and Social Development and the Long-Range Objectives Through the Year 2035. China stands at a historical juncture of achieving the two centenary goals, i.e. basically achieving socialist modernization by 2035 and building China into a great modern socialist country by 2050. China has made major strategic achievements in the fight against the COVID-19 pandemic, achieved comprehensive victory in eradicating poverty, and made great historical achievements in building a moderately prosperous society in all respects. The Chinese people unite more closely around the CPC Central Committee with Xi Jinping at the core

    Yang Jiechi pointed out that China upholds humanity's common values of peace, development, fairness, justice, democracy and freedom. China stands for safeguarding the international system with the United Nations (UN) at the core and the international order based on international law, rather than the order based on the rules formulated by a small number of countries. Most countries in the world do not recognize that the U.S. values represent the international values, do not recognize that what the United States says represents the international public opinion, and do not recognize that the rules formulated by a few countries represent international rules. The United States has its own model of democracy, and China has its own style. Unlike the U.S., which willfully uses military forces, and causes instability and unrest worldwide, China is committed to the path of peaceful development and has made unremitting efforts to promote international and regional peace and development, and uphold the purposes and principles of the UN Charter. The United States has many domestic problems in areas like human rights. What the United States should do is to improve its image and mind its own business, rather than leaving its own problems unsolved, shipping its problems to other parts of the world, diverting attention of others, and making irresponsible remarks about China's human rights and democracy. The CPC's leadership and China's political system are supported wholeheartedly by the Chinese people, and any attempt to change China's social system will be futile.

    Yang Jiechi stressed that China and the United States are both major countries in the world, and share tremendous common interests in fighting against the COVID-19 pandemic, resuming work and production and tackling climate change. He hopes that the U.S. side will change its zero-sum mentality, abandon wrong approaches such as "long-arm jurisdiction", and does not abuse the concept of national security to interfere with normal trade between the two countries. China and the U.S. should develop good relations with all countries in Asia-Pacific and have common friends. This is how the world works in the 21st Century. Taiwan, Hong Kong and Xinjiang are inalienable parts of China. China firmly opposes U.S. interference in its internal affairs and will continue to make strong responses. The United States is not qualified to talk to China in a condescending manner. The Chinese people will not accept that. It must be based on mutual respect to deal with China, and history will prove that those who seek to strangle China will suffer in the end.

    Yang Jiechi said that many achievements have been made since the "ice-breaking" of China-U.S. relations, which are accomplished by the joint efforts of people with vision on both sides and are hard won. The international situation has witnessed great changes. Under the new situation, the two countries must enhance mutual communication, properly manage differences, strive to promote cooperation and avoid confrontation. There was an era of confrontation between China and the United States, and China has come through. Facts have proved that confrontation has no benefits for the United States. President Xi Jinping pointed out that China and the United States should be committed to non-conflict, non-confrontation, mutual respect and win-win cooperation, and President Joe Biden also said the two countries should avoid conflict or confrontation with each other. The two sides should fully and correctly implement the consensus reached by the leaders of the two countries so as to return China-U.S. relations to the track of healthy and stable development.




    Aqui sobre o pacto envolvendo Rússia e China contra Wall Street pós reunião com o Biden:

    Spoiler:
    Lavrov: "Devemos nos afastar dos sistemas de pagamentos internacionais controlados pelo Ocidente"

    O ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, da Rússia, antes de sua visita à China, estimou os repórteres por estar longe dos sistemas de pagamentos internacionais controlados pelo Ocidente. Lavrov disse que os Estados Unidos tentam limitar as oportunidades de desenvolvimento tecnológico da Rússia e da China: “Surgem suas agendas ideológicas voltadas para a sustentação de suas soberanias. A vida obriga a Rússia e a China a estabelecerem uma linha de desenvolvimento social e econômico para não serem obrigadas aos caprichos dos países ocidentais”.


    Lavrov defendeu que Rússia e China deveriam reduzir o uso do dólar: “Os riscos de sanções causados ​​pelos EUA podem ser reduzidos com o uso de outras moedas nacionais e alternativas ao dólar. Devemos nos afastar dos sistemas de pagamentos internacionais controlados pelo Ocidente”.

    A Rússia aumentou sua participação no ouro, euro e yuan reduzindo o dólar, que está em 45% em suas reservas desde março de 2018. Enquanto o euro tem a participação máxima nas reservas russas com 29,5%, o yuan tem nível de 12,2%
    https://www.trt.net.tr/portuguese/ec...idente-1606262





    Aos poucos vou colando as notícias sobre os movimentos do reino unido, china, india, negociações no Indio pacifico, o controle da Africa, os planos dos neocons e tbm da otan para 2030.
    Editado por Rami em 27-03-2021 às 12:36

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  3. #2

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    Seria interessante alguma pergunta, pois o tópico parece bem vago. O jogo não começou agora, mas sim há décadas.

  4. #3

  5. #4

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    Certo mas o que o OP quer discutir a luz do que foi exposto no tópico ???

  6. #5

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    China e Rússia confiam um no outro respectivamente? Eles vão se pegar se afastar em breve.


    .

  7. #6

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    Queria estar vivo pra ver essa canhotada desesperada com a China anexando tudo a sua volta e derrubando governos pro ocidente sistematicamente


    Quando a guerra de fato comecar quero ver o que esse bando de travesti gay black live foda se SUMIREM do mapa
    Só quando a guerra começar?

  8. #7

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    Tópico interessante. A China sempre tá tretando com algum vizinho.
    Espero que a discussão mantenha o nível e não descambe para direita, esquerda, comunismo, capitalismo, etc.

  9. #8

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    Basicamente hoje o EUA é a "polícia" do mundo. Você acharia melhor ou mais seguro que a Russia ou a China assumisse esse papel? Esta é a questão.

  10. #9

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    Do lado do "Ocidente" também tem Japao, Australia, India e Coreia do Sul.

    Eu acho que a China tem bem mais inimigos que parceiros.

  11. #10

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    Seria interessante alguma pergunta, pois o tópico parece bem vago. O jogo não começou agora, mas sim há décadas.
    Nesses moldes começou agora.

    Não sei, o intuito é pra debater sobre o caminho que esse conflito vai levar o mundo. Sair um pouco das guerrinhas políticas dos outros tópicos.

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    Pra não ficar off topic, Blinken não gostou nada do que vem sendo comentado na Asia Oriental:


    https://twitter.com/SecBlinken/statu...76238532198405">


    We condemn the People’s Republic of China’s sanctions on two members of the independent and bipartisan
    @USCIRF
    . Beijing’s attempt to silence criticism of serious human rights abuse in Xinjiang only contributes to growing international scrutiny.

    (eu não sei colar tweet Clique para abrir a imagem em nova guia)

    Vale ressaltar que na Asia Oriental, o papo é que o ministro da China ficou 20 minutos comendo o rabo do Blinken. Sendo que as falas eram de 2 minutos pra cada.
    Editado por Rami em 27-03-2021 às 22:19

  12. #11

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    Saiu há 5 dias a primeira notícia relacionada a um país da OTAN que tem a síndrome do pobre rico. Esse país é o Reino Unido.

    Em dezembro, o Reino Unido saiu da União Europeia e após isso publicaram um documento intitulado Global Britain.

    https://www.gov.uk/government/collec...ional-ambition

    São diversos documentos que possuem um teor da era vitoriana ( literalmente falando) que mostram a visão da Grã Bretanha referente a visão do mundo que possuem.

    No dia 16 de março, a Grã Bretanha detalha mais sobre o Global Britain e sua união com USA: :https://www.gov.uk/government/public...foreign-policy

    Aqui nos spoiler a seguir mais sobre essa visão no ponto de vista norte americano:


    Spoiler:
    Johnson Pins U.K. Future on U.S. Ties, as European Bonds Loosen

    LONDON — Having cast off from the European Union, Britain wants to bind itself closer to the United States in a perilous world, according to a long-awaited blueprint for its post-Brexit foreign policy, released on Tuesday.

    Prime Minister Boris Johnson presented the document — which grew out of a lengthy review of security, defense, development and foreign policies — as an argument for how Britain will stay relevant globally. One way, he said, is to help the Biden administration face down challenges from Russia and China.

    “In all our endeavors, the United States will be our greatest ally and a uniquely close partner in defense, intelligence and security,” Mr. Johnson said in Parliament. “We will stand up for our values as well as for our interests.”

    The prime minister and his allies have long argued that Brexit would liberate Britain to act as an agile maritime power on the world stage — a concept they called “Global Britain,” in language more suited to marketing than diplomacy. This 100-page report was an effort to put some meat on the concept.

    But it was notable less for highlighting the opportunities that await Britain than in stressing the need to prepare for a world of threats and foes. Cyberwarfare, nuclear deterrence, and pressure on China, Russia and other human-rights abusers — all will be unavoidable elements of Britain’s future role, Mr. Johnson said.

    Among its specific commitments: a $32 billion increase in military spending that includes raising the cap on Britain’s nuclear arsenal from 180 warheads to 260, and a plan to deploy its new aircraft carrier, the Queen Elizabeth, to Asia, where it will reinforce the United States Navy in sending a deterrent message to China.

    But the report also implicitly acknowledged the limitations Britain faces after Brexit. It says little about cooperation on security with the European Union, which remains its largest trading partner and the giant in its neighborhood. Since Britain and the bloc cemented their split with a trade deal in January, political and diplomatic ties have frayed, and there have been disruptions to trade.

    Relations with China have also deteriorated since Mr. Johnson restricted the access of a Chinese telecommunications giant, Huawei, to Britain’s 5G network, and China imposed a draconian security law on Hong Kong, a former British colony. Britain has offered visas to more than 300,000 Hong Kong residents who hold British overseas passports.

    In the report, Britain characterized China as a “systemic competitor,” language not dissimilar to that used by American officials. Russia, it said, remained a threat, three years after it poisoned several people with a deadly nerve agent in Salisbury, England, prompting a diplomatic backlash.

    “It is structurally inevitable, given our other relationships, that we should turn to America,” said Simon Fraser, a former head of Britain’s Foreign Office. “For Biden, that is a big opportunity.” Still, he added, the review was a “serious effort to think through the risks and opportunities.”

    Critics said some of Mr. Johnson’s initiatives seemed grandiose for a country that is now essentially a midsize power off the coast of Europe. The deployment of the carrier to Asia, for example, harkens to Britain’s imperial past, as does the government’s emphasis on rebuilding its presence in the Indo-Pacific region.

    The prime minister took note of that criticism, insisting, “Global Britain is not a reflection of old obligations, still less a vainglorious gesture, but a necessity for the safety and prosperity of the British people in the decades ahead.”

    His aides pointed out that the Indo-Pacific strategy is a tilt, not a pivot, referring to the United States’ strategic shift toward Asia under President Barack Obama, which some analysts said never lived up to its billing.

    The government said Britain’s interest is not nostalgic but focused on the future. Mr. Johnson has invited the leaders of Australia, India and South Korea to attend a summit meeting of the Group of 7 countries, which Britain is hosting in Cornwall in June.

    Mr. Johnson plans to travel to India next month, his first foreign trip since the pandemic took hold. He also wants to join the Comprehensive and Progressive Agreement for Trans-Pacific Partnership, the trade pact abandoned by the United States after former President Donald J. Trump took office.

    The transition from Mr. Trump to President Biden had once seemed fraught with risk for Britain. Unlike Mr. Trump, Mr. Biden opposed Brexit and has displayed little interest in pursuing a trade agreement with Britain. Mr. Trump had dangled a trade deal with the United States as a reward for Brexit.

    But Mr. Johnson has worked hard to cultivate Mr. Biden, announcing policies on climate change and global health, as well as military spending, which dovetail with the priorities of the new president.

    In November, Britain will play host to the United Nations’ climate summit in Glasgow, Scotland. That is expected to give Mr. Biden a stage to showcase the renewed American commitment to the Paris climate accord. Britain’s military spending is a fillip to NATO at a time when Mr. Biden also hopes to shore up the alliance.

    But there are still places where Britain and the United States could part company. The lack of emphasis on Britain’s relationship with the European Union will disappoint some in the Biden administration, who are trying to revive international cooperation after the unilateral approach of the Trump years.

    Britain’s decision to expand its nuclear arsenal may also cause tensions. In its last defense review in 2015, the government disclosed the numbers of missiles and warheads that it planned to carry on submarines. In this review, Britain said it would no longer give numbers for its operational stockpile.

    “The decision to reduce the level of transparency on the U.K. nuclear stockpile will not go down well with U.S. officials who want to signal an openness to more progress on nuclear disarmament,” said Malcolm Chalmers, the deputy director general of the Royal United Services Institute, a think tank in London. “The U.K. decision on this would have been easier to sell to the Trump administration.”

    https://www.nytimes.com/2021/03/16/w...on-uk-usa.html


    Não consigo colar o texto do Foreign Affairs.
    https://www.foreignaffairs.com/artic...global-britain





    E a visão da Grã Bretanha? Segue o texto do Telegraph:
    Spoiler:
    As Forças Armadas podem ajudar a definir a Grã-Bretanha Global

    ARevisão Integrada de Segurança, Defesa, Desenvolvimento e Política Externa, que deve ser publicada amanhã, foi descrita como uma revisão radical da política de defesa do Reino Unido - a mais significativa desde o fim da Guerra Fria. Como seu título altivo, “Grã-Bretanha Global em uma Era Competitiva”, sugere, ele também estabelecerá uma estratégia para tornar o “Grã-Bretanha Global” pós-Brexit um sucesso até 2030. Aguardo com interesse e um certo receio.

    Avaliações desse tipo são exercícios de gerenciamento de prioridades de gastos concorrentes. As ameaças que enfrentamos estão evoluindo rapidamente: avanços na tecnologia de drones, guerra cibernética e espacial, inteligência artificial e robôs estão modificando o espaço de batalha. Ajustar as prioridades em vista disso envolve compensações, apesar dos £ 16 bilhões de financiamento extra de defesa acordado no ano passado.

    A principal preocupação é a redução esperada no número de soldados para cerca de 73,00 0. Já temos o menor Exército Britânico em 400 anos - nossas tropas em sua totalidade agora deixariam o Estádio de Wembley um quinto vazio.

    Oficiais de defesa prometem um Exército mais enxuto e ágil. Seu cálculo é que as capacidades, a força cibernética e o poder aéreo de nossas Forças Especiais - respaldados por investimentos em tecnologias avançadas e sistemas de armas inovadores - são mais relevantes para enfrentar as ameaças de amanhã. Talvez eles estejam certos.

    O risco é que a Grã-Bretanha se torne, como Lord Richards de Herstmonceux, o ex-chefe do Estado-Maior de Defesa, uma vez avisado, uma “Bélgica com armas nucleares” - em declínio e estrategicamente insignificante, apesar de nossas capacidades duradouras. Essa preocupação pode ser exagerada. Mas, para dissipar totalmente a noção, a revisão integrada deve articular claramente os objetivos pós-Brexit da Grã-Bretanha e seu papel global.

    É de se esperar que as prioridades estratégicas da Grã-Bretanha sejam inclinadas para o Indo-Pacífico, alinhando-nos com as preocupações do Ocidente, mais evidentes nos EUA, sobre a China. O tempo dirá até que ponto isso é viável, com nossas já esticadas Forças Armadas se espalhando ainda mais.

    Espero ter uma visão estratégica para colocar carne nos ossos da “Grã-Bretanha Global” . O Governo promete abraçar as possibilidades do Brexit e garantir a nossa prosperidade e segurança futuras através do envolvimento total com os parceiros. Agora é a hora de explicar exatamente como isso funcionará.

    Para que a Grã-Bretanha se mantenha, devemos operar com flexibilidade e eficiência. Estou otimista com a perspectiva de uma política externa mais integrada, englobando defesa, diplomacia, comércio e ajuda internacional. Ao articular a política externa e de desenvolvimento no recém-criado Foreign, Commonwealth and Development Office, bem como ao concentrar a política comercial no Departamento de Comércio Internacional, estamos sensatamente dando-lhes maior coerência.

    A implantação de uma abordagem mais holística e direcionada - na qual o apoio militar e a diplomacia econômica trabalham lado a lado - poderia ajudar a Grã-Bretanha Global a expandir sua influência em alguns dos países de crescimento mais rápido do mundo.

    Considere a Nigéria, a maior economia da África e um gigante demográfico, onde há um escopo significativo para construir a cooperação existente. A decisão do Reino Unido de enviar treinadores do Exército para a Nigéria em 2015 foi um uso de recursos altamente eficaz. Ajudou o presidente Buhari a virar a maré contra o Boko Haram, o grupo terrorista alinhado ao EI que havia ameaçado invadir o noroeste do país, e também aumentou nossa própria segurança.

    Em países como a Nigéria, onde progressos significativos foram feitos no combate à corrupção, desenvolvimento de infraestrutura, melhoria da facilidade de fazer negócios e incorporação de normas democráticas, há muito a ser alcançado pela Grã-Bretanha Global. Devemos ser mais ambiciosos na abertura de oportunidades de investimento em outros mercados emergentes. Nosso poder brando é sentido em todo o mundo: projetar nossos valores de livre comércio e democracia, junto com o apoio militar vital, pode liderar nosso engajamento global.

    O Reino Unido não está sozinho na necessidade de se adaptar a um mundo mudado. O que nos diferencia é a necessidade de uma identidade pós-Brexit. A revisão é uma oportunidade de definir como a Grã-Bretanha pode unir sua visão econômica, sua diplomacia baseada em valores e suas capacidades militares para ter sucesso no mundo moderno. Deve ser uma leitura interessante.

    O general Sir Mike Jackson é um ex-chefe do Estado-Maior
    https://www.telegraph.co.uk/news/202...lobal-britain/


    Traduzido em google tradutor LOL!

    Telegraph é praticamente um site para a aristocracia inglesa e a elite das forças armadas da Grã Bretanha. O que é publicado lá, é de e para a elite grã bretanha.
    Editado por Rami em 27-03-2021 às 23:37

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  14. #12

    Padrão

    Consegui, mas não coube no tópico. Tive que fazer um floodzinho, foi mal galera:

    EDIT:
    Spoiler:
    The Delusions of Global Britain

    At midnight on December 31, 2020, the United Kingdom completed its withdrawal from the European Union. Having finally signed a trade deal governing the relationship between the two sides, London was “unshackled from the corpse that is the EU,” as Brexiteers dramatically put it. The United Kingdom was now free to seek its destiny as “Global Britain.”

    But where does this destiny lie? British Prime Minister Boris Johnson sold Brexit on the expansive promise of a “new Elizabethan age”—a British resurgence around the globe. Britons, like their buccaneering forebears, could now set sail for new horizons—crafting grand trade deals, reengaging with allies on London’s terms, and reasserting the United Kingdom’s vocation as a “force for good in the world.” A recently released government report—“Global Britain in a Competitive Age”—reflects this optimism. The United Kingdom, it notes, will emerge as a “Science and Tech Superpower” and will “continue to be renowned for our leadership in security, diplomacy and development, conflict resolution and poverty reduction.”

    Such bullishness, however, sits poorly with the damage the country sustained during the COVID-19 pandemic. The United Kingdom suffered the worst economic hit among G-7 states, and its death rate has been one of the steepest in Europe. The government has since stood up a remarkably successful national vaccination effort, but it doesn’t change the fact that the country’s two-trillion-pound public debt is at a 70-year high and rising fast.

    DECLINE IS NOT INEVITABLE
    Britons had little appetite, and no time, to debate the implications of their new position in the world before December’s trade agreement came into force. After five years of rancor, most simply wanted to “get Brexit done.” Thus, although the Brexiteer press rallied around Johnson’s negotiating triumph, the public mood was one of relief rather than triumphalism. The deal also coincided with the emergence of a new and more contagious COVID-19 variant in the United Kingdom. France, in response, briefly blockaded British goods and travelers. The ensuing chaos demonstrated the importance of trade across the English Channel and reinforced what failure to clinch a deal might have meant.

    The British news media were quick to point out the deal’s very real flaws—among them, that Johnson had subordinated economic interests to the perceived demands of British sovereignty. Researchers forecast a six percent blow to per capita GDP over the coming decade, and the United Kingdom’s ability to export services to the EU remains largely subject to Brussels’s future decisions. Indeed, far from being “done,” Brexit will only now begin to visit its limitations on London’s economic, political, and human interactions with Europe. January saw a 40 percent drop in British goods exports to the EU, and continuing trade disputes over Northern Ireland reveal that the separation was no clean and amicable divorce.

    Europhile Britons often view these developments as confirmation of their nation’s decline. But this gloom is overstated. The United Kingdom remains, for now, the world’s fifth-largest economy, a nuclear power, and a permanent member of the UN Security Council. It has a powerful military and formidable signals intelligence and cyber-capacities—the real heart of the “special relationship” with the United States. London’s global networks are almost uniquely extensive. In 2021, the United Kingdom will chair the G-7 and the COP26 climate conference in Glasgow. The nation belongs to the increasingly important Five Eyes intelligence partnership and will likely feature prominently in U.S. President Joe Biden’s plan to rally the world’s democracies. The British are further endowed with a native command of the world’s most versatile language, whose status as international lingua franca has made the BBC an unrivaled global voice and helped British universities, courts, and diplomacy retain their preeminent reputations.

    Moreover, for all of Brexit’s enduring animosity (the European Union gets no more than a couple of perfunctory nods in Johnson’s recent government review), the United Kingdom remains indisputably close to its erstwhile continental partners—geographically, culturally, and economically. During its time in the bloc, British bureaucrats often proved highly effective at securing their country’s interests in Brussels on issues including EU enlargement and sanctions policy, even as they played their role as representatives of the body’s most recalcitrant member. Arguably, British leaders now have an even greater opportunity to influence EU policy from the outside, with more flexibility than they had as a member and more avenues for impact than other, more distant outside powers.

    As a nonmember with an intimate understanding of the complex bureaucratic organism that is the EU, the United Kingdom will retain a special ability to influence the rules that matter to British citizens and ignore the ones that chafe too harshly. To use this latent capacity, however, the Johnson government must be ideologically flexible.

    STRENGTHS NEAR AT HAND
    London can best navigate the post-Brexit era by playing to its strengths and guarding against unnecessary commitments that stem more from nostalgia than from hardheaded national interests. Whether the country’s leaders are capable of such modesty can perhaps be measured through their approach to the “tilt to the Indo-Pacific” they have recently proposed.

    Since the Cold War, power and wealth have drifted from West to East, such that the United Kingdom now looks eastward in search of new markets, and China has grown more geopolitically assertive. But those consequential shifts do not imply that sending the Royal Navy to patrol the Chinese littoral is London’s best or only option—especially as the government continues to “pursue a positive trade and investment relationship with China,” to quote its recent report. The very term “Indo-Pacific” betrays the fact that the United Kingdom learned its enthusiasm from Atlanticist think tanks. Concerns over East Asian maritime security and Chinese military capabilities reflect American anxieties, not problems for a medium-sized island power perched off the west coast of Eurasia. Such attention to distant objectives reflects the evergreen British urge to ingratiate itself in Washington and play on whatever issue most preoccupies the United States.

    The United Kingdom knows whose side it is on in the geopolitical conflict between China and the United States, but the hard lessons of Afghanistan and Iraq have surely taught London that “What’s in it for us?” should be the first question its leaders ask. Trailing Washington into the dangerous waters of East Asia simply because the United States insists it is some sort of loyalty test is not an effective use of the United Kingdom’s diminishing yet still substantial post-Brexit assets.

    London must instead stake out its own role. Doing so means occupying the space between Brussels and Washington—nudging both toward its positions on issues that matter to British citizens, including trade, digital services, and European security. Just as Washington often uses its close relationship with specific EU member states (and its formidable lobbying power in Brussels) to force concessions on issues such as privacy, London can now play a similar selective and flexible game. In the coming years, for example, the United Kingdom could use its market position and political influence to shape EU regulations on green technology. In other areas, such as COVID-19 vaccine distribution, it can choose to forge its own path.

    Transitioning into this new role will require a willingness to accept the EU’s importance—and a degree of humility that does not come naturally to contemporary British leaders. Johnson has based his government’s identity on a nostalgic appeal to British greatness—one that necessarily entails separating from the European Union. Worse, the bitter experience of endless Brexit negotiations has not left policymakers on either side of the channel scrambling to find new areas of cooperation. But the United Kingdom will either profit from its proximity to the EU’s oddly vibrant corpse or fade into nostalgic irrelevance.
    Editado por Rami em 27-03-2021 às 23:41

  15. #13

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    uma viagem minha a respeito:
    o q eu acho muito importante é o fato de china e russia a cada que passa se desfazem das reservas de dolar e de titulos da divida americana, alem do fato da china ser o país com maior quantidade de mineradores de cripto do mundo
    e esse papo agora de querer se desvencilhar de sistema de pagamento ocidental pode acontecer de um dia pro outro a china não aceitar ser paga em dolar e ai fudeu pros EUA pq montar fabrica de tudo que eles tem em outros paises não se faz do dia pra noite, parece ser coisa de maluco a china querer fazer isso, mas é um plano viavel pra tirar o dolar como referencia mundial

    e olha a china falando na cara dos eua que não reconhece taiwan como estado soberano, eles tao com olho grande na TSMC que é uma das maiores (senao a maior) fabricantes de chips do mundo e com a tecnologia mais avançada
    não duvido que a china adote a mesma estrategia de proxy war que a russia adotou na crimeia
    Editado por DeatH em 29-03-2021 às 22:47

  16. #14

    Padrão

    uma viagem minha a respeito:
    o q eu acho muito importante é o fato de china e russia a cada que passa se desfazem das reservas de dolar e de titulos da divida americana, alem do fato da china ser o país com maior quantidade de mineradores de cripto do mundo
    e esse papo agora de querer se desvencilhar de sistema de pagamento ocidental pode acontecer de um dia pro outro a china não aceitar ser paga em dolar e ai fudeu pros EUA pq montar fabrica de tudo que eles tem em outros paises não se faz do dia pra noite, parece ser coisa de maluco a china querer fazer isso, mas é um plano viavel pra tirar o dolar como referencia mundial

    e olha a china falando na cara dos eua que não reconhece a tailandia como estado soberano, eles tao com olho grande na TSMC que é uma das maiores (senao a maior) fabricantes de chips do mundo e com a tecnologia mais avançada
    não duvido que a china adote a mesma estrategia de proxy war que a russia adotou na crimeia
    Vc quis dizer Taiwan? Nunca reconheceram e nunca vão reconhecer

  17. #15

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    Existe um impasse entre Índia e China que é resultante de umas fronteiras mal estabelecidas desde a época da colonização britânica. Recentemente houve uma escalada que deixou dezenas de mortos dos dois lados.

    Fora isso, a única "campanha militar" de anexação territorial que me recordo da China diz respeito à incorporação do Tibete ao território central. Ao longo da história os chineses foram mais invadidos do que foram invasores.

    Se existe um projeto de dominação global, isso seguirá por vias econômicas, e aquilo que estamos discutindo hoje, provavelmente já foi discutido há uns dez anos entre eles. É muito provável que essas movimentações econômicas funcionem para criar, nas próximas décadas, uma zona independente do petrodólar. A transferência progressiva do foco econômico do mundo para os mares asiáticos já é um fato consumado.

  18. #16

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    Russia e china nao sao aliados

    alem da moeda, faz tempo que outros paises criam redes proprias analgoas a internet para nao depender dos servidores globais que ficam nos EUA

  19. #17

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    Os EUA estão bem apertados, a China virou uma potência e o melhor com bastante controle politico, diferentemente da China e Rússia que podem desestabilizar o processo americano (vide Trump recentemente), os EUA não conseguem desestabilizar a política na China pois ali tem gente demais, então mesmo sendo uma ditadura os "amigos dos rei" são centenas de milhões, diferentemente de outras ditaduras, a CHina tem espaço para ser uma ditadura e manter um sistema muito forte de país. Tem muita margem de manobra.

    Do ponto de vista econômico a maior arma da China contra os EUA são a extração de terras raras e outras químicas finas, isso é um peso muito grande. Fábricas em geral os EUA podem mandar para outro lugar, no desespero até América Latina mesmo, em um desespero extremo chamar latinos para os EUA, que não é o caso por hora, mas tem certas coisas que já não conseguem. Outro ponto é que a China já cresceu muito e hoje domina muita tecnologia, então mesmo que se tirem as fábricas americanas de lá dificilmente a produção se cessará. E ai vem o X da questão é o grande desafio americano tendo a China dominando tecnologia avançada e tendo o menor preço:

    “Foi o triunfo de uma sociedade que acreditou que o crescimento econômico repousava na competição da livre iniciativa privada, no sucesso de comprar tudo no mercado mais barato (inclusive trabalho) e vender no mais caro” (HOBSBAWM, 1977, p.17).

    Contudo, podemos ver que na pandemia os EUA na hora da pressão extrema conseguiram as vacinas em tempo recorde, apesar dos quesionamentos ele fizeram, ou seja, não ficaram tão moles assim, mas o controle social na China a fez obter bastante sucesso e diferentemente dos EUA não teve caos porque o regime impediu (acho que por métodos muito "peculiares") já nos EUA vimos um total descontrole social por causa de terras planas, e isso é muito relevante, porque um adversário como a China pode fazer com os EUA o que eles fazem a décadas com os outros, apoiar um caos social no país (na verdade com certeza tiveram um papel nessa leva de loucura nos EUA, pode ter certeza).

    A maior vantagem dos EUA é a logística isso não tem para ninguém, não tem ninguém para vencer os EUA nisso, tanto que a China investi centenas de bilhões nisso, o tempo de resposta dos EUA se comparado em qualquer assunto é rápido. Os caras são muito bons nisso, não tem competição. Fácil fácil os EUA montam uma base móvel no solo brasileiro e não chega lá nenhuma reação até o término da montagem. E não estou exagerando. E nem falo aqui de armas de destruição em massa, falo aqui de resistência mais tradicional mesmo. Acho que até pior considerando que, por exemplo, nosso melhor especialista de logística era o ex-ministro da saúde, ai o buraco desce bastante mesmo fica terrível.
    Editado por gaussryse em 28-03-2021 às 12:52

  20. #18

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    Existe um impasse entre Índia e China que é resultante de umas fronteiras mal estabelecidas desde a época da colonização britânica. Recentemente houve uma escalada que deixou dezenas de mortos dos dois lados.
    Correto, inclusive tivemos há algumas semanas uma reunião envolvendo USA, Coreia do Sul, India e Japão.

    Isso foi antes da reunião Alaska 2+2. Nesta reunião, o primeiro ministro da India foi o que menos falou e em um tom mais passivo, enquanto o Biden queria que ele fosse mais incisivo.

    Aqui a visão de um comunista indiano e ex-diplomata:

    Spoiler:
    EUA se preparam para tipo errado de guerra contra a China


    Uma enxurrada de atividades diplomáticas nas últimas semanas, começando com a primeira reunião de cúpula do Diálogo de Segurança Quadrilateral em 12 de março, marca uma transição histórica na ordem mundial.

    Embora o mundo ocidental tenha sido o locus da política internacional nos últimos cinco séculos, isso certamente está mudando em direção à região da Ásia-Pacífico.

    Não apenas os EUA, mas as principais potências europeias indicaram um novo enfoque em suas estratégias na Ásia-Pacífico. O mais recente a fazer isso foi o Reino Unido. Da mesma forma, o pivô da Rússia para a Ásia-Pacífico, que começou com o distanciamento com o Ocidente após a mudança de regime na Ucrânia em 2014, está adquirindo uma razão de ser em termos de suas estratégias globais.

    Basta dizer que o Ocidente está vindo para o Oriente, por assim dizer. Nada disso aconteceu durante a Guerra Fria.

    Esse ponto de inflexão precisa ser bem compreendido. Dois vetores estão em jogo aqui - o dinamismo econômico dos países da região da Ásia-Pacífico, que o torna um elo extremamente importante na cadeia de abastecimento global e potencialmente um motor de crescimento para a economia mundial, e, em segundo lugar, é claro, da China surge como uma superpotência com uma grande probabilidade de que até o final da década, terá emergido como a potência econômica nº 1, ultrapassando os EUA.

    Os dois estão interligados. Mas a saliência é que não se trata de esconder mísseis em silos subterrâneos ou movê-los montados em caminhões ou vagões para enganar o inimigo.

    Como David Sanger, o veterano correspondente da Casa Branca, correspondente de segurança nacional e redator sênior do The New York Times, escreveu na semana passada enquanto pesquisava a diplomacia teatral nas negociações EUA-China no Alasca, “a Guerra Fria não recomeçou - há pouco da ameaça nuclear daquela era, e a competição atual é sobre tecnologia, conflito cibernético e operações de influência.


    “As rivalidades das superpotências hoje têm pouca semelhança com o passado. [...] O caminho [da China] para o poder é construir novas redes em vez de interromper as antigas. [...] Seu poder não surge de seu arsenal nuclear relativamente pequeno ou de seu estoque crescente de armas convencionais. Em vez disso, decorre de seu poder econômico em expansão e como eles usam sua tecnologia subsidiada pelo governo para conectar nações. ...

    “Em última análise, isso virá de como eles usam essas redes para tornar outras nações dependentes da tecnologia chinesa.”

    Sanger acrescenta: “É por isso que Jake Sullivan, conselheiro de segurança nacional [do presidente dos EUA Joe] Biden, advertiu em uma série de escritos nos últimos anos que poderia ser um erro presumir que a China planeja vencer enfrentando diretamente os militares dos Estados Unidos no Pacífico. ”

    Mas então, por que os comandantes do Pentágono estão fazendo toda essa batida do tambor de guerra? O famoso colunista e autor Fareed Zakaria tem uma explicação direta. Em uma coluna no The Washington Post intitulada “ O Pentágono está usando a China como uma desculpa para novos orçamentos enormes ”, escreveu Zakaria:
    “O Pentágono opera em um reino separado de qualquer outra agência governamental. Gasta dinheiro em uma escala quase inimaginável - e o desperdício também. Cada agência governamental é obrigada a auditar suas contas, mas durante décadas, o Pentágono simplesmente desrespeitou essa lei.…

    “Tendo passado duas décadas lutando em guerras no Oriente Médio sem muito sucesso, o Pentágono agora voltará ao seu tipo favorito de conflito, uma guerra fria com uma energia nuclear. Pode arrecadar quantias infinitas de dinheiro para 'ultrapassar' a China, mesmo que a dissuasão nuclear torne improvável que haja uma guerra real na Ásia ”.

    Claro, os militares em todos os lugares são os mesmos. Mas, em última análise, os estadistas precisam encontrar dinheiro para os generais. E o presidente Biden tem plena consciência do custo impressionante de uma agenda para reconstruir os Estados Unidos.

    O pacote de ajuda da Covid-19 custou US $ 1,9 trilhão. Agora ele aspira a aprovar o Congresso, não importa o que aconteça, um pacote histórico para investir em infraestrutura, educação, desenvolvimento da força de trabalho - e para combater a mudança climática - que está estimado em outros US $ 3 trilhões.

    Claramente, uma boa prévia do pensamento de Biden estava disponível na maneira como ele reescreveu o roteiro do Quad, levando-o a domínios que se encaixam em seu programa como uma ferramenta para competir com a China - diplomacia de vacinas e revolução tecnológica e a corrida para criar novos padrões para o século 21. Claro, sempre há uma parte retórica na diplomacia, mas não perca a floresta por causa das árvores. (Veja meu blog “ Quad: Say It Like Modi .”)

    É um jogo mental. E os membros do Quad entendem as regras do jogo.

    A cúpula Quad foi seguida por duas reuniões dos ministros das Relações Exteriores e da Defesa dos Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul no formato 2 + 2 em Tóquio (16 a 18 de março) e Seul (18 de março); a visita de três dias do Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, a Nova Delhi (início em 19 de março); a primeira reunião formal das principais autoridades americanas e chinesas em Anchorage (20 a 21 de março); a reunião dos ministros das Relações Exteriores da China-Rússia em Guilin (22 a 23 de março); e a reunião de chanceleres da Coreia do Sul-Rússia em Seul (23 a 24 de março).

    Recém-chegado de Anchorage, o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, esteve em Bruxelas de 22 a 25 de março para participar da Reunião de Ministros das Relações Exteriores da OTAN com uma agenda objetiva.

    A leitura do Departamento de Estado disse: “Os líderes da OTAN estão considerando ativamente as implicações de segurança do comportamento agressivo e coercitivo da China. Pequim está investindo em infraestrutura na Europa, ao mesmo tempo em que fortalece suas forças armadas e expande sua presença no ciberespaço, [no] Ártico e em áreas que afetam diretamente a segurança transatlântica, incluindo o Oriente Médio e a África. ”


    No entanto, a declaração da OTAN após a Ministerial não continha uma palavra sobre a China. Da mesma forma, os comentários de Biden na Cúpula do Conselho Europeu em 25 de março estiveram longe de serem centrados na China.

    A questão é que a China é outra “corrente subjacente de tensão” agora no relacionamento transatlântico. O New York Times relatou de Bruxelas: "Os aliados europeus relutam em ser empurrados para um confronto liderado pelos americanos com a China. ... Blinken prometeu que 'os Estados Unidos não forçarão nossos aliados a escolher' nós ou eles ' China."

    De fato, enquanto seguia para Bruxelas, o Secretário de Relações Exteriores britânico Dominic Raab já podia prever que a China não era realmente a abelha no chapéu da OTAN, mas a ameaça russa . Basta dizer que, quando o Charles de Gaulle , o navio almirante da Marinha francesa, ou HMS Queen Elizabeth , o mais novo porta-aviões de 65.000 toneladas da Grã-Bretanha, aparece no Oceano Índico ou navega pelo Estreito de Malaca, é necessária uma sensação de equanimidade.

    A recente “ Revisão Integrada da Defesa, Segurança, Desenvolvimento e Política Externa do Reino Unido”, publicada em 16 de março, é uma verificação da realidade extremamente necessária para os analistas indianos. O documento, que dá o tom, as prioridades e a narrativa do pós-Brexit Global Britain, sinaliza que a “inclinação Indo-Pacífico” de Londres não será enquadrada principalmente dentro de um contexto de defesa e segurança, já que “não iremos igualar a segurança presença de nossos aliados do Pacífico. ”

    O documento diz: “A essência desta 'inclinação' será expressa através de um envolvimento crescente no comércio regional via CPTPP, apoiando ações sobre mudanças climáticas e a promoção dos valores britânicos, o revigoramento de nossa relação com a Índia e nosso pedido de parceria status na ASEAN. Nosso papel nesta região reconhece que outros já desenvolveram fóruns produtivos de engajamento e não precisamos reinventar a roda. ”

    O documento acrescenta: "Nosso relacionamento com a China permanecerá complicado e alinhado com a abordagem da administração de Biden ... o governo do Reino Unido continuará a buscar uma abordagem fundamentalmente distinta para a China do que nossa relação com a Rússia fornece."

    Enquanto a Rússia é caracterizada simplesmente como um rival estratégico e Estado hostil, o domínio econômico da China e seu papel específico na comunidade internacional - que a Revisão descreve como um “desafio sistêmico” - requer um “quadro diferente”.

    Assim, a Review estabelece "uma estrutura diplomática mais robusta para desafiar o histórico de direitos humanos da China e seu comportamento como um ator global, mas também reconhece a necessidade de manter caminhos abertos para o envolvimento em outras áreas - seja economicamente, na mudança climática ou superior Educação. Essa abordagem nos alinha de perto com a visão da administração Biden. ”

    A entrevista coletiva de Biden na quinta-feira não deixou nada para a imaginação sobre onde estão suas prioridades - e, mais importante, para que ele foi "contratado" pelo povo americano, como ele expressou com firmeza.

    Este artigo foi produzido em parceria pela Indian Punchline e Globetrotter , que o forneceu ao Asia Times.

    MK Bhadrakumar é um ex-diplomata indiano.
    https://asiatimes.com/2021/03/us-gea...against-china/





    Pra não fica off:

    Um texto interessante sobre o que a China vem fazendo no Oriente Médio.


    Spoiler:
    China mostra que também pode jogar duro no Oriente Médio



    A influência americana é frágil em vários pontos nodais da Eurásia e a China tem a capacidade de ferir os Estados Unidos em retaliação aos esforços americanos de construir uma aliança para contê-la.

    A retórica da China tem sido dura nas últimas semanas e parece pronta para apoiá-la com ações duras.

    No sábado (28 de março), China e Irã assinaram formalmente um acordo de “Parceria Estratégica Abrangente” que promete traçar as relações econômicas, políticas e comerciais dos dois lados nos próximos 25 anos, informou a mídia estatal iraniana.

    “O documento pode elevar os laços bilaterais a um novo nível estratégico”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Saeed Khatibzadeh, em uma entrevista pela televisão. O acordo, que está em andamento desde 2016 e vem enquanto ambos os lados enfrentam sanções dos EUA, vai fortalecer os laços com o setor privado, inclusive por meio do Belt and Road Initiative da China, disse ele.

    Quando o acordo proposto foi lançado em agosto de 2020, eu escrevi : “A perspectiva de um acordo com o Irã é um movimento em um tabuleiro de jogo global em resposta aos esforços americanos para impedir o surgimento da China como uma superpotência tecnológica.”

    Há muito havia rumores de um acordo de investimento sino-iraniano significativo, e provavelmente não é uma coincidência que o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, tenha chegado a Teerã para assiná-lo uma semana depois da troca amarga na reunião ministerial de Anchorage entre os EUA e a China.

    A China enviou um sinal claro ao governo Biden de que seus planos para reviver o acordo nuclear com o Irã, bem como sua capacidade de exercer pressão econômica sobre o Irã, dependem da cooperação da China.

    Como escrevi em 4 de fevereiro (" A Pax Sinica Toma forma no Oriente Médio "), analistas chineses saudaram a reunião de 13 de janeiro entre os ministros das Relações Exteriores do Paquistão e da Turquia como o início de uma entente regional, acrescentando: "O Irã não tem escolha a não ser encontre uma maneira de se juntar ao acampamento turco-paquistanês. ”

    Em comentários públicos, analistas militares chineses projetaram um acordo turco-iraniano-paquistanês sob influência chinesa, incluindo 300 milhões de habitantes e a maior parte da força de trabalho tecnicamente qualificada do mundo muçulmano.

    Um importante objetivo chinês é desencorajar a Índia de cooperar com o “Quad” patrocinado pelos americanos (com Austrália e Japão) para conter a China. Se o Irã se orientar para uma entente turco-paquistanesa, como projetam os estrategistas chineses, a Índia ficará isolada. A Índia tentou melhorar as relações com o Irã xiita como contrapeso ao Paquistão sunita.

    A China já aumentou suas importações de petróleo iraniano substancialmente, marcando as remessas como malaio ou outras importações, de acordo com reportagens. No ano passado, as importações chinesas do Irã caíram para quase zero. Evidentemente, Pequim decidiu melhorar seus laços com Teerã meses atrás.

    A Turquia, por sua vez, tornou-se mais dependente da China à medida que sua moeda enfraquece e o país fica sem divisas.

    O volátil presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, demitiu o governador do banco central do país no início deste mês, e a lira turca perdeu cerca de 10% de seu valor como resultado.

    Em 26 de março, os serviços de notícias informaram que um consórcio de bancos chineses estava preparado para emprestar US $ 2,3 bilhões à Turquia para avançar um projeto de ponte e rodovia com pedágio paralisado em Istambul, de longe o maior compromisso financeiro que a China fez à Turquia.

    A futura ajuda financeira da China chega em um momento de extrema delicadeza nas relações entre os Estados Unidos e a Turquia. O governo Biden transferiu suas negociações de paz com o Taleban do Afeganistão da capital do Catar, Doha, para Ancara, na esperança de que o regime islâmico da Turquia fosse mais útil.

    O governo Biden está sob pressão para remover as tropas americanas do Afeganistão; o governo Trump prometeu em um acordo com o Taleban uma retirada total até maio.

    O Der Spiegel , o maior site de notícias da Alemanha, relatou que Berlim, que tem o segundo maior contingente de tropas da Otan no Afeganistão, ficou furiosa com a decisão americana de transferir as negociações do Catar para a Turquia, sobre a qual as autoridades alemãs tomaram conhecimento da mídia.

    Para piorar as coisas, a primeira reunião do secretário de Estado dos EUA, Tony Blinken, com seu homólogo turco Mevlut Cavusoglu, no dia 24 de março, foi ruim, como Amberin Zaman relatou no Al-Monitor.

    A Turquia agora quer adiar a primeira reunião com o governo afegão e o Taleban de abril para maio, aparentemente para pressionar Washington. A Turquia tem uma série de demandas de Washington, que vão desde objeções americanas à compra do sistema russo de defesa aérea S-400 até um processo federal de Halkbank por suposta violação de sanções ao Irã.

    Em um desenvolvimento separado, a China propôs uma conferência em Pequim incluindo representantes israelenses e palestinos, afirmando um papel chinês nas negociações israelense-palestinas. No passado, Pequim manteve-se discreto nessa questão e a conferência proposta denota uma nova assertividade.

    O ferro emergente da China primeiro no Oriente Médio pode ser ainda mais prejudicial devido à trapalhada da equipe de Biden.

    O primeiro envolvimento do novo governo com a Índia assumiu a forma de uma ameaça de sanções sobre a proposta de compra de um sistema russo de defesa aérea pela Índia. A ameaça foi feita na semana passada por uma visita ao secretário de Defesa Lloyd Austin, “o cara que comanda aquela empresa lá”, na descrição do cargo do presidente Biden.

    Biden, enquanto isso, denunciou o presidente russo Vladimir Putin como um “assassino sem alma”, o insulto mais flagrante de um chefe de estado a outro fora do tempo de guerra. China e Rússia estão coordenando políticas contra os EUA.

    Como o ministro das Relações Exteriores da China, Wang reprovou seus colegas americanos em Anchorage, quando os EUA falam de uma ordem internacional baseada em regras, o que a China ouve é uma justificativa para o uso arbitrário da força americana.

    “Não acreditamos em invadir pelo uso da força, ou derrubar outros regimes por vários meios, ou massacrar pessoas de outros países porque tudo isso só causaria turbulência e instabilidade neste mundo. E no final do dia, tudo isso não serviria bem aos Estados Unidos ”, disse Wang.

    A China também pode jogar duro.

    https://asiatimes.com/2021/03/china-...e-middle-east/
    Editado por Rami em 28-03-2021 às 13:53

  21. #19

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    Como fazer diplomacia:

    Spoiler:
    Irã e China assinam acordo de parceria estratégica de 25 anos, enquanto as duas nações enfrentam pressão dos EUA

    m acordo de cooperação entre o Irã e a China cobrindo um quarto de século foi assinado em Teerã, promovendo o papel do Irã na iniciativa de infraestrutura global da China. Ambas as nações estão sendo alvo de sanções dos EUA.
    O documento foi assinado durante uma cerimônia televisionada pelo ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, e seu homólogo iraniano, Mohammad Javad Zarif. O documento foi descrito pelo lado iraniano como "um roteiro completo com cláusulas políticas e econômicas estratégicas que abrangem o comércio, a cooperação econômica e de transporte".

    O ministro chinês saudou a independência da política externa do Irã, de acordo com a mídia iraniana, dizendo que “não é como alguns países que mudam de posição com um telefonema”.

    Wang chegou ao Irã na sexta-feira para uma série de reuniões com altos funcionários iranianos, incluindo o presidente Hassan Rouhani e Ali Larijani, o ex-presidente do parlamento e um conselheiro sênior do líder supremo do Irã, Ali Khamenei. A visita marca o 50º aniversário das relações diplomáticas entre Teerã e Pequim e faz parte de uma viagem maior pelo Oriente Médio do principal diplomata chinês.

    A Parceria Estratégica Abrangente Sino-Iraniana foi anunciada pela primeira vez em janeiro de 2016 durante uma visita do presidente chinês Xi Jinping a Teerã. O acordo é apontado como garantindo a participação do Irã na iniciativa Belt and Road da China, que visa diversificar as rotas comerciais entre a China e seus principais parceiros por meio de ambiciosos projetos de infraestrutura em vários países.

    A visita coincidiu com um incidente no Canal de Suez, que atualmente está bloqueado por um gigantesco navio de contêineres que o atravessou no início desta semana. A hidrovia é uma importante rota comercial, portanto, sua indisponibilidade para o tráfego marítimo dá peso ao esforço de diversificação do comércio chinês.

    A China é um importante parceiro comercial do Irã. Ambos os países também são visados ​​pelos Estados Unidos, que os acusa de violações dos direitos humanos e os aplicou várias sanções. O Irã, em particular, foi submetido a sanções econômicas paralisantes sob o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, que optou por uma chamada "campanha de pressão máxima" contra Teerã, ameaçando outras nações para impedi-las de fazer negócios com o Irã.

    Como parte da política, Trump retirou-se do acordo nuclear de 2015, que envolve o Irã e as principais potências mundiais, incluindo a China. Teerã recebeu uma oferta de alívio das sanções internacionais e oportunidades de negócios lucrativas em troca de concordar em restringir sua indústria nuclear.

    O Irã começou a renegar gradualmente sua parte da barganha um ano após a diligência de Trump, dizendo que as medidas visavam alavancar os signatários europeus do acordo para proteger o Irã das sanções de Washington e, assim, entregar os benefícios prometidos. O governo Biden disse que queria voltar ao acordo, mas se recusou a fazê-lo até que o Irã o cumprisse totalmente novamente.

    https://www.rt.com/news/519382-iran-...gic-agreement/




    O que o Irã achava da China, antes do acordo:

    Apesar do otimismo inicial, os interesses comerciais chineses tiveram uma recepção morna e o tratamento preferencial que a China esperava ficou aquém das expectativas. Logo após a implementação do acordo nuclear, muitas empresas estrangeiras começaram repentinamente a explorar os mercados iranianos. Com uma gama potencialmente ampla de produtos e serviços alternativos tornando-se disponíveis graças ao relaxamento das sanções, a comunidade empresarial do Irã repentinamente passou a exigir cada vez mais das empresas chinesas. Os iranianos há muito têm uma preferência clara por todas as coisas ocidentais. Eles também tendem a ter preconceitos contra os produtos e serviços chineses, mesmo quando são comparáveis ​​em qualidade e mais baixos em preço do que seus equivalentes ocidentais. Até mesmo a mídia estatal iraniana era conhecida por sutilmente insinuar a inferioridade dos produtos de fabricação chinesa e promover outros preconceitos culturais e políticos em relação à China. Os empresários chineses reclamaram que, para sua frustração, seus parceiros iranianos muitas vezes queriam um montante maior de investimento chinês, mas uma proporção menor de produtos, serviços e tecnologias chinesas em projetos conjuntos. O Irã prefere fortemente fazer parceria com empresas ocidentais quando possível, presumivelmente devido a um reflexo cultural e uma consideração estratégica

    https://foreignpolicy.com/2020/12/18...t-rescue-iran/



    Fonte: Andrei Martyanov.

    Quanto tempo o ocidentev vai por a culpa na Rússia pelo que aconteceu no canal de Suez? Clique para abrir a imagem em nova guia

  22. #20

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    Ressaltar aqui, somente para concluir meu post anterior, porque depois pensei que faltou uma opinião mais clara. Os EUA são uns demônios, isso é um fato, fazem coisas absurdas no mundo todo. Mas têm regras mais claras no jogo deles e são mais racionais. Ter uma China dando as cartas no jogo é uma desgraça total pro mundo. Uma tragédia humana para entrar nas histórias dos livros que os chineses vão tentar queimar Clique para abrir a imagem em nova guia, dos males o menor, nunca seremos uma raça evoluída, não pelo próximos milênios, temos de mitigar danos, considerando a realidade o melhor é que os EUA transformem a China em pó. Mas ficou difícil já que os EUA tem de fazer de um jeito que também o preco pra eles seja calculado.

  23. #21

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    Vc quis dizer Taiwan? Nunca reconheceram e nunca vão reconhecer
    corrigi lá
    pensei uma coisa e digitei outra

  24. #22

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    Um país que eu não entendo é a Rússia. Não sei quais são seus interesses. Pq eles ficam incomodando e desestabilizando os países ao redor, e ajudando umas bostas de ditaduras ao redor do mundo ainda.
    Editado por Matanza em 29-03-2021 às 23:38

  25. #23

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    Um país que eu não entendo é a Rússia. Não sei quais são seus interesses. Pq eles ficam incomodando e desestabilizando os países ao redor, e ajudando umas bostas de ditaduras ao redor do mundo ainda.
    Assiste as entrevistas do Oliver Stone com o Putin. Tem no youtube dividido em 4 partes.

    Não é tão novo mas ajuda a fazer uma ideia.


  26. #24

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    Assiste as entrevistas do Oliver Stone com o Putin. Tem no youtube dividido em 4 partes.

    Não é tão novo mas ajuda a fazer uma ideia.

    https://youtu.be/nmG5JXfExwk
    Cara, o Putin não é um ex agente da KGB? A profissão dele não era ser um especialista em algo como subversão e psicologia? Eu ouço esse cara falar e blz, continuo não entendendo muito sobre os interesses da Rússia, a não ser aquilo que ele calculou em fazer a gente pensar sobre quando fala.

  27. #25

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    Cara, o Putin não é um ex agente da KGB? A profissão dele não era ser um especialista em algo como subversão e psicologia? Eu ouço esse cara falar e blz, continuo não entendendo muito sobre os interesses da Rússia, a não ser aquilo que ele calculou em fazer a gente pensar sobre quando fala.
    Sim. Inclusive esse é um problema com o qual o próprio Oliver Stone se depara ao longo da entrevista: como extrair alguma verdade desse cara? Difícil achar um sujeito mais liso que ele.

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