ELDEN RING
Primeiro jogo que termino na vida, kkkkkkk (maioria dos jogos abandono).
Agora estou na DLC. Muito boa.
ELDEN RING
Primeiro jogo que termino na vida, kkkkkkk (maioria dos jogos abandono).
Agora estou na DLC. Muito boa.
Splinter Cell Blacklist
Depois de 11 anos, a nostalgia bateu, resolvi fechar novamente. Infelizmente este foi o ultimo jogo da franquia, até porque o protagonista estava quase um idoso nessa ultima versão.
po que review mais minguado. Fale mais.
Mano, eu abandono jogo muito fácil, sem dó, não interessa quanto tempo eu tenho jogado.
Ficou chato, tchau.
Por outro lado, aqueles que eu gosto muito, chego até a jogar mais vezes.
Loney Mountains Downhill.
Game desafiador, com corridas alucinantes e muitos, muitos acidentes. Não diria que eu terminei, ainda tem muitas pistas para abrir, mas é um game que eu volto pra ele de vez em quando, faço uns desafios, e tal. Constantemente instalado aqui.
Vai sair uma sequência, de ski, com multiplayer.
PONTOS POSITIVOS:
+ Bem desafiador
+ Visual minimalista é um espetáculo e os cenários são muito variados
+ Partidas rápidas, se tu é bom. Eu não sou então comigo demora.
+ Muita variedade de fases, com objetivos e segredos espalhados pelas pistas. O modo de corrida diária com ranking também atiça seu espirito competitivo.
PONTOS NEGATIVOS
+ Bem desafiador. Alguns acidentes eu não entendi o que aconteceu.
Editado por pcapinheiro em 13-09-2024 às 12:27 Motivo: imagem sumiu
Mesma coisa.
Que DLC maravilhosa. Não tem quase nada de novidade ah não ser o mapa novo gigantesco. Mas esse jogo é muito bom de jogar. É aquela coisa fácil que tu clica duas vezes no ícone, aperta "CONTINUE" e sai jogando metendo e tomando porrada. Simples e direto!
Alan Wake 2
Tirando os belos gráficos, é uma bosta. O 1 é bem melhor.
Sinto falta de mais jogos como esse.
Senran Kagura Estival Versus
Não que importe, mas essa série é uma bagunça no PC.
Foram lançados em outra plataforma, PSP, PS Vita ou algo assim. E na hora de portar para o PC, o fizeram fora de ordem, se tu olha a data de lançamento da steam não corresponde à sequência correta do jogo. Na versão original, esse foi último lançado, com uma história spin off, tem o melhor combate entre todos os disponíveis e acredito ser o que tem mais personagens.
É um jogo divertido, representando umas gatinhas em combate, sensual e engraçado.
PONTOS POSITIVOS:
+ Peitões, bundões, etc. Até tem uma histórinha sobre "o poder da amizade", mas a safadeza e piadinhas são o foco.
+ Por incrivel que pareça, o combate desse jogo é bem divertido, algumas personagens são bem dificieis e vão exigir certa habilidade.
PONTOS NEGATIVOS:
+ Eita, que menu bagunçado! Menu dentro do menu, dentro do menu, uma tela de loading entre eles.
+ A história anda num formato visual novel bem mequetrefe. Seria mais legal ter cenas de anime, HQ ou de fato usar os modelos super bem feitos das personagens para a história. O pessoal mostra capacidade na abertura e esconde o resto do jogo.
+ Poucas arenas, a maioria trazida de outros games da série.
Joguei Mad Max
Repetitivo, história curta e escrita com pouca vontade, final deveria ter sido melhor trabalhado
Mas até que é divertido dirigir, meter porrada e explodir os carros
Aliás, a explosões são bem feitas principalmente pra época
Avalanche Studios manja bem disso
Blackmyth: Wukong
Puta merda, que jogo foda.
Em vários momentos eu me pegava sorrindo para a tela, de cara que aquilo era realtime. Gráficos incríveis. Jogabilidade muito fluida e divertida.
Está mais para uma evolução dos God of War de PS2 do que um jogo da From Software.
Tem grau de dificuldade mais alto, a sua principal moeda no jogo é a experiencia que ganha, mas você não perde a experiencia quando morre. Voce pode alterar onde gastou os seus pontos de experiencia e alterar a sua build a qualquer momento.
Basicamente pegou elementos presentes nos Souls e aplicou da sua forma a outro genero de jogo. E ficou animal. E quantas vezes eu repetia o mesmo boss, melhorando um pouco a cada tentativa até finalmente vencer.
Eu joguei de forma meio cabeça dura, foquei muito em uma das "posturas" e fui até o final com ela, getting good, para passar de cada desafio. E eu digo cabeça dura porque eu sei que existem bosses que teriam sido mais fáceis se eu tivesse investido na postura do pilar ou a que ataca a distancia, mas eu simplesmente queria jogar com a esmagadora.
Duração ótima para o estilo. Tentei explorar o máximo possível e não perder encontros opcionais, e mesmo assim, cheguei ao final sem ter desbloqueado o trueending. Acabou que zerei, depois vi em quais áreas eu não tinha feito a sidequest, para ai sim, enfrentar o boss secreto e o ultimo novamente para ver o final completo.
Até o momento GOTY para mim.
Não é perfeito, acho que fez falta um mapa que atualizasse a medida em que vc explora, algumas vezes dei muitas voltas desnecessarias, e talvez com um mapa eu não precisasse ir atrás de um guia para ver que esqueci de um caminho escondido.
Warhammer 40k: Space Marine 2
Lembra como os jogos eram simplesmente sobre diversão? Toma.
Jogabilidade lembra do Gears of Wars, só que menos travada, muito mais solta, vc não precisa estar atrás de cover a todo momento. É um TPS muito bem feito.
Só que enfrenta hordas e hordas de inimigos, lembrando algumas vezes Left 4 Dead.
E tem um lore enorme que eu não conhecia nem 1%. E agora conheço 2% e ok é interessante, é exagerado, é parodiável, é muito nerd, tem nuance de ironia e foda-se. É divertido.
Duração da campanha solo é boa, talvez pudesse ser um pouco maior, mas vale muito a pena jogar o PvE. Mesmo com "randoms" é bem divertido e vc joga com Squads que estão contigo na missão principal.
Terminei a campanha principal duas vezes. Sozinho na dificuldade 3 (são 4, não me lembro os nomes) e joguei a campanha inteira novamente em coop com um amigo, mas ele colocou na dificuldade 2 (seria a normal) e achei bem fácil, joguei mais de suporte.
E o PVP é muito bom. Divertidissimo. Ontem joguei 2h30 seguidas em que o tempo passou voando. Classes diferentes, com forças e fraquezas diferentes, mas tudo tem algum tipo de counter. tenho upado a classe tático e com certeza depois vou jogar com outras.
E o jogo é leve, muito bem otimizado. Gráficos excelentes. Jogo sem frescura e diversão pura.
Vou continuar jogando PVP e PVE, vou subindo a dificuldade do PVE aos poucos, quero ver se vou dar conta da ultima alguma vez. E espero um dia jogar a campanha principal no Coop no mais dificil tbm, mas acho que dai só deve ser legal e menos frustrante com amigos e não bots.
Não é o jogo completo mas uma missão tutorial. Joguei os primeiros na década de 1990 (Commandos: Behind Enemy Lines e Commandos: Beyond the Call of Duty).
Acabei completando 52 jogos. Dá pra passar de 52, mas isso se você pegar jogos curtos e evitar jogos que você passa mais de 50 horas. Não teve nenhum jogo que durou mais de 12 horas. Não tenho como calcular exato porque como não estão no steam ou epic, não tem registro de horas.
Só acabei jogando tanto por curiosidade de ver dezenas de jogos famosos que eu nunca tive a chance de jogar antes.
Trine EE: o jogo é lindo. Mas a arte é exagerada no bloom e nas cores. Poderiam ter feito melhor. Fora isso é criativo. Que outro jogo permite ficar trocando de personagem a qualquer hora? Cada um tem um poder diferente e você usa quando quiser. Esse jogo me lembra Angry Birds pela física e mecânica de pesos, pontes, pedras rolando. Mas eu achei a física realista demais a ponto de ficar difícil de controlar.
Portal Revolution: fan game para servir de prequel ao Portal 2. Esse jogo é uma aula de design ruim. Como fazer levels confusos e como cansar o jogador. Tem puzzle fácil e em excesso, o que tira a graça. Outro problema é que a ordenação dos puzzles não parece muito lógica e é estranha. Tem puzzle difícil, mas o que eles fizeram foram puzzles que cansam pela repetição. Te obriga a voltar atrás e repetir passos. Por ex: aperta botão para solar um cubo. Você leva um cubo para ativar uma coisa. Depois precisa voltar, pegar um cubo de novo e ativar a porta de saída. Esse vai e volta no jogo inteiro em pelo menos metade dos puzzles foi uma decisão de design muito ruim. Exageraram nos gráficos também. Por um lado ficou pesado. Por outro acabaram mudando a atmosfera original porque não pensaram direito no impacto da arte no jogo. A Valve teve toda preocupação do mundo em fazer levels que não te deixam perdido. Nesse mod só pensaram em gráficos e fizeram a mesma coisa que o Black Mesa. Gráficos demais que atrapalham pra saber pra onde ir.
Portal 2: é um jogo de puzzle perfeito. Ele é melhor do que o primeiro. Muito maior também. Se você quer aprender design de puzzle, jogue Portal e Portal 2. Além disso, jogue e compare com o Portal Revolution. Dá pra ver onde a Valve acertou e onde o Revolution errou.
Inside: dos mesmos criadores do Limbo. A ideia é a mesma, exceto que agora permitiram usar cores e mais luz. O Limbo é preto e branco total. No Inside já aparecem cores. O personagem tem roupa vermelha e algumas luzes tem cores. O cenário não é mais aquele preto e branco do Limbo. Continua mais dessaturado. Mudaram para Unity engine e gráficos 3D, mas continua sendo um jogo 2D. Em partes o jogo parece mais fácil porque os puzzles são mais intuitivos e mais fáceis de entender. Mas o desafio é maior. O jogo é maior e tem vários puzzles que não são mais limitados a uma tela só. Envolvem todo um cenário grande que vai além da tela. Andar de cima, de baixo, salas adjacentes.
Prince of Persia Warrior Within: corrigiram os problemas dos movimentos e combate do primeiro. Além de terem dado mais poderes. Só que é um jogo que exagerou no tamanho. Essa ideia de passar nos mesmos lugares mais de uma vez, no passado e no presente. Deixou o jogo muito longo e cansativo. O level design é ótimo, mas acabaram forçando longas jornadas entre um ponto e outro.
Splinter Cell Pandora Tomorrow: Eu acho que copiaram o roteiro do filme Missão Impossível 2. É quase igual, exceto que não tem vacina nem empresa farmacêutica no meio. É terrorismo puro mesmo. O jogo é um pouco mais avançado do que o primeiro. Melhoraram o design dos levels.
Eu adorei Jerusalem. Um dos melhores exemplos de level design.
Silent Hill 2 Enchanced Edition: agora eu entendo porque tanto jogo de terror quer imitar Silent Hill 2. Esse jogo criou um clima de horror e mistério muito mais denso do que o Alan Wake. O AW por sua vez pegou muitas referências do SH2. O SH2 com a névoa dava mais medo do que o AW de noite. As partes de noite sem luz no SH2 eram aterrorizantes. Eu não tive paciência para rejogar e fazer vários finais. Mas a história te deixa com uma sensação de confusão, sem saber o que é real e o que é pesadelo.
Só teve um puzzle que achei besta. Esconderam lâmpadas dentro de uma lata de conserva. Você precisa de uma para acender uma luz porque senão o personagem não enxerga uma fechadura numa porta. Até um cego consegue abrir uma porta.
Wolfenstein The New Order e The Old Blood: são jogos bons. Mas no fundo eu queria alguma coisa mais fantástica ou mais imersiva. Deve ser vício de jogos como Halo e Prey que te dão poderes ou então um monte de cinematics e um mundo fantástico.
É melhor do que o Wolfenstein 2009. O Wolfenstein da Activision de 2009 tem ter poderes sobrenaturais interessantes, mas o jogo é bem mediano e só tem tiroteio. Não tem cinematics fodas ou aquelas coisas como tanques, cenas de invasão, helicópteros, máquinas de guerra, etc. O que fizeram no New Order e Old Blood foi uma mecânica de alarme. Mate o comandante para evitar enfrentar uma onda de inimigos. Para isso o jogo oferece gameplay furtivo se você quiser. O TNO oferece cinematics boas e bastante variação com mechas, já começa dentro de um avião, fases aquáticas e quebra a repetição chata do Wolfenstein 2009.
O que não gostei foi esse esquema de "faça 20 headshot, faça 30 mortes com granadas, etc" para ganhar upgrades. Também não gostei desse roteiro que faz o personagem principal cair em armadilha não uma vez, mas várias vezes. Aí começa do zero, sem armas, sendo obrigado a improvisar. O TNO é escuro demais e faz falta uma lanterna.
O último chefe do TOB eu nem venci. Só assisti em vídeo porque desisti depois de tentar muito e não conseguir. Esses Wolfenstein tem dificuldade muito alta de propósito. Mas no chefe final do TOB é exagerado. É quase o mesmo que o final do Rage 2, mas com um espaço apertado e falta munição. Acho que a Bethesda andou instruindo o final dos jogos a serem parecidos. Doom Eternal, Rage 2 e Wolfenstein TOB termina com chefe monstro gigante e vários inimigos aparecendo junto para atrapalhar.
Splinter Cell Chaos Theory: dizem que é o ápice da série. Ficou hiperrealista com detecção de ruído e visual ao mesmo tempo. Só que eu não gostei do exagero de lentidão. Parece que investiram tanto nesse foco de stealth que o jogo ficou muito parado. É muito tempo parado esperando NPC, esperando um evento ou um diálogo. O spread das armas também é tão alto que irrita, impossível de acertar um tiro se quer.
Fora isso continuaram na evolução do design. Adicionaram humor nas falas do Sam.
Half-Life 2 e os dois episódios: apesar da fama, tem coisas no HL2 que parece o Crysis. Showcase de engine só. As partes dos canais e do carro no HL2 eram chatas e sem graça. O presídio era muito ruim de jogar porque é sem espaço para aquele monte de inseto junto.
As partes no escuro com zumbis foram as mais interessantes. Parecia Resident Evil.
A arma de gravidade é bem útil. Além de ser uma demonstração da física do HL2.
Agora que joguei eu vejo como o F.E.A.R. foi muito influenciado pelo HL2. Várias ideias parecidas e level design parecido.
O Black Mesa cometeu o erro de achar que todo mundo já tinha jogado HL2. É por isso que o BM é tão confuso. Copiaram todo tipo de puzzle e física do HL2. Mas eu joguei o BM sem jogar o HL2 antes e não entendia o que fazer. Copiaram o level design também, mas erraram em exagerar nos gráficos e puseram inimigos de forma que não ajuda a encontrar a direção. No HL2 não, tem posicionamento já pensado para dar uma direção.
Os dois episódios melhoraram muito o HL2. História, personagens, scripts, eventos, levels. No episódio dois a parte do alien que te ajuda me lembrou do Halo 3. A parte do carro no ep2 e a batalha final são muito superiores ao HL2.
Não sei se num HL3 a Valve vai continuar com esse purismo de não ter cutscene e nem cinematic. Comparado com os outros jogos que joguei faz falta.
O roteirista do HL2 saiu da Valve e segundo a entrevista que ele deu, a ideia era fazer muitos episódios onde cada um sempre terminaria num cliffhanger. Pois é, os três HL2 feitos sempre terminam numa explosão ou catástrofe e o jogo seguinte continua dali pra frente. Mas e quando vai acabar? Pelo jeito o roteirista queria deixar sempre assim mesmo.
Editado por zero K em 17-10-2024 às 23:03
HL2 é uma obra prima
Principalmente comparado ao que se tem pra jogar hoje em dia.
resgata ae galera
BioShock Remastered
Seu código: D2NLDC5BDDBF620F56
silent hill 2 remake.
jogo esta otimo,esta maior que o original sem estragar a experiencia o original.
graficamente esta muito bom.
a historia explica melhors os personagens.
e um jogo um pouco pesado.
rodei 4k nativo variando entre 50 a 70 fps, e olha que tenho uma 4090
poderia usa o dlss, mais com dlss o jogo fica com um tipo de ghost estranho.
terminei half life alyx
obra prima
melhor jogo q ja joguei na vida
lado negativo é q é tudo scripted, mas isso tb faz ele ser mt bem construído e redondo
Metro 2033 redux. Nota 8. Eu não vi o final secreto. O jogo é muito bom, mas é de nicho. Não é todo mundo que vai gostar de um jogo mais lento, sem grandes cenas cinematográficas e altamente linear. O que me prendeu foi a narrativa. O forte desse jogo não é armas diversas e várias mecânicas. É pouca munição, poucas armas, escuridão e monstros. Pouca variedade de monstros inclusive. É mais história e dá um clima de sobrevivência e aventura muito superior ao Rage. O Rage tem craft e mecânicas como ressuscitar, mas é só tiroteio. O Metro 2033 é ao contrário, investiu mais na história e menos em armas e mecânicas variadas.
Algum fan de Metro 2033 me confirma? O 2033 tem um level design mais intuitivo do que o Last Light. Acho que no Last Light quiseram dar rotas alternativas e abrir mais o level design, mas acabaram criando levels mais confusos. Eu me perdia e me confundia no LL. Já no 2033 foi mais difícil isso acontecer. Aliado a isso eu senti uma progressão da história mais fluida no 2033. Não sei dizer o que é. O Last Light era tão arrastado e só comecei a sentir mais gosto quando finalmente o Dark One aparece. Tem as mesmas armas e o jogador é igual com os mesmos equipamentos do jogo anterior. Mas o desenrolar da história no 2033 parece melhor, mais interessante.
A biblioteca no capítulo 5 é um dos cenários mais maravilhosos já feitos. A iluminação, a destruição, o clima. É tão foda que mereceria mais do que nota 10. Isso que o Metro 2033 é um jogo da geração DX11, bem antes do DX12, RT e o "low overhead". A parte final tem uma música épica, com um clima épico de "está chegando o grande dia".
As reclamações são as mesmas que fiz no Last Light. O jogo não avisa de escolhas morais. A maioria delas é tão secreta que você chega no final e não consegue o final secreto. O jogo é tão linear que se você perder alguma coisa, não volta mais. Quando cheguei em Polis eu entrei na sala sem comprar nada e não tinha mais como voltar. Acabei tendo que seguir sem munição e voltar o capítulo inteiro iria demorar mais ainda.
O jogo tem uma arte e texturas tão bem feitas que rivaliza com jogos feitos para 4K, RT e as tecnologias mais avançadas. Mas as animações faciais são meio estranhas. Até o HL2 era mais natural.
Eu ia reclamar do menu e da falta de informação sobre lançar granadas. Eu acho que isso foi algum problema cultural ou de tradução. Porque está escrito "Secundário" no menu lá nos controles. Só que o jogo não explica o que é secundário. Vai ver em russo / ucraniano tem outra palavra ou secundário quer dizer outra coisa.
Entre os estilos de sobrevivência do Prey e Metro 2033, eu gosto mais do Prey. Puro gosto pessoal. Deve ser pelo fato do Prey não ser linear.
PS: Esse jogo tem algum problema de compatibilidade por causa de tesselation e PhysX. Tive crash várias vezes. Até que depois daquela parte do vagão desgovernado o jogo não passava mais dali sem travar. Aí desliguei Tesselation e PhysX e não liguei mais.
Admiro sua coragem. Eu vi o preço e resolvi deixar essa passar.
Terminei o Necromunda Hired Gun. É legal, mas não muito bom porque não é muito linear. Os cenários são meio repetitivos e tem uma decoração rebuscada demais.
Será que aquele Warhammer 40k Darktide é igual? Ou é mais linear as fases do jogo?
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